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A Casa da Cabrita

A saga da (recente) maternidade, da (não tão recente) emigração, de uma relação intercultural e do caos que é viver entre Portugal e a Alemanha.

A Casa da Cabrita

A saga da (recente) maternidade, da (não tão recente) emigração, de uma relação intercultural e do caos que é viver entre Portugal e a Alemanha.

Turistando #13. 3 Copenhaga

Rita, 21.02.17

E chegámos ao último dia. Que coisa triste, não dá para ficar mais um mês?

Não sei se há muita gente como eu, mas quando pensava em Copenhaga, pensava em Pequena-Sereia. Toda aquela coisa da estátua ao pé do rio, em cima das rochas. Wow. Então, meus amigos, vamos lá à verdade: aquilo é literalmente uma estátua pequenita, longe de tudo e rodeada de turistas. Acho que o momento wow foi mesmo quando consegui que me tirassem uma foto sem pessoas à minha volta. Estivémos lá uns 10 minutos se tanto. Mas pronto, fomos. Ninguém pode dizer o contrário. E aqueceu-me um bocadinho o coração quando mostrei a foto ao meu pai e ele disse "Em 1987, tirei uma fotografia exactamente no mesmo sítio". Awwwww.

De seguida, fomos à Christiania. Tudo o que a Inês sabia era que era uma espécie de aldeia, onde viviam pessoas que queriam tornar aquela zona independente do estado dinamarquês. Também sabíamos que era onde se vendia droga ilegalmente legal. É uma zona muito alternativa, muita coisa chamada arte por uns, chamada estranho por mim. Se calhar aquilo no Verão, ao som de música e tal, é mais agradável. Mas no Inverno é realmente muito estranho. Há uma rua, a tal onde vendem a droga, onde nos olham de baixo a cima e é só... novamente estranho. Apesar de, supostamente, o espirito ser de liberdade, união e amor, tais sentimentos não passaram para mim.

Depois, eu e o Filipe tivémos de seguir para o aeroporto, não antes de dar um abraço bem apertadito à melhor anfitriã do mundo (sem exageros) e ao Tomás (que é o melhor anfitrião da Alemanha, não sejas ciumento). No aeroporto, eu e o Filipe encontrámos uma equipa do Sporting. Como disse aqui: É Sporting até morrer, até na Dinamarca.

Voltava amanhã, adorei mesmo a cidade. A limpeza, a simpatia das pessoas, o ambiente calmo. Mais uma cidade para a lista "Sítios onde não me importava de morar". 

Até já, Copenhaga!!

 

 

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