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A Casa da Cabrita

A saga da (recente) maternidade, da (não tão recente) emigração, de uma relação intercultural e do caos que é viver entre Portugal e a Alemanha.

A Casa da Cabrita

A saga da (recente) maternidade, da (não tão recente) emigração, de uma relação intercultural e do caos que é viver entre Portugal e a Alemanha.

Turistando #12 - München

Rita, 17.11.16

Enchi-me de coragem e lá apanhei um autocarro de 7 horas (7 HORAS FECHADA NUM AUTOCARRO) para Munique. E que bom que foi. Munique é tão diferente de Berlim. Senti-me mais na Alemanha. Em Berlim, há tanta diversidade, tantas pessoas diferentes, que muitas vezes me esqueço que vivo na Alemanha. Em Munique não. Eu e a Almeida só temos que agradecer ao Tomás que nos deu chão e foi  um grande guia. 

A primeira coisinha que fizémos em Munique foi, obviamente, beber uma cerveja. Fomos à Hofbräuhaus e cada um escolheu a sua cerveja típica. Eu fui a única "menina" e escolhi uma de 0,5L mas obviamente que tirei foto com a de litro! Para quem não sabe, a Hofbräuhaus é uma cervejaria no centro de Munique onde se podem comer os pratos mais típicos e beber A cerveja. Eu sou um bocado leiga no que toca a cervejas, mas que era boa, era.

No dia seguinte fomos ao OlympiaPark, à MarienPlatz, passámos pelos Pinakotheks, visitámos a TUM e acabámos o dia a cozinhar (bem, eu supervisionei) Bacalhau à Brás para os amigos tugas do Tomás. Conheci também duas raparigas brasileiras muito queridas, e nunca vou esquecer os seus ensinamentos. Boy magia e rolé, é o que a gente quer!

Domingo foi dia de correr até àMarienPlatz para apanhar o toque dos sinos e todo o espectáculo à volta. Aproveitámos também o desconto de estudante e subimos à Torre daPeterskirche para ter uma vistaliiinda sobre Munique. Lindo, lindo, daquelas coisas que só vendo!

Seguiu-se o Englischgarten, que se tornou rapidamente num dos parques mais bonitos que visitei (e eu sou louca por parques, não é fácil convencer-me). Tudo é lindo, o Monopteros (ou Balotelli para os amigos), a Chinesischen Turm, o lago gigante... Voltava lá todos os dias! De ferro são os malucos que se metem a fazer surf numa espécie de onda falsa, que se forma lá num dos lagos. Estavam 0 graus e eles enfiados dentro de água, como se não fosse nada. Eu é que não trocava o meu casaquito de penas por nada!

Foi um fim de semana brutal, obrigada Tomás e Inês! Precisava mesmo muito de estar com pessoas que me conhecem bem e que alinham nas coisas mais parvas. Até Dezembro, amigos!

 

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