Com o que te preocupas realmente?
Há muitas coisas que me preocupam (é só ler o post anterior), mas, se tiver que escolher apenas uma coisa, diria que me preocupo com a saúde. Minha e dos meus.
Eu sou uma pessoa constantemente stressada. As situações ainda não chegaram e lá estou eu a adivinhar cada problema e a tentar resolvê-lo. Não sou mãe, mas torturo-me a pensar que, se estiver longe dos meus pais, tenho que organizar um esquema de forma a que estejam presentes na vida dos meus filhos. Não faço ideia de como será o próximo ano, então faço já uma lista de coisas que provavelmente não podem acontecer e quais serão os planos B, C, D... Existem muito mais exemplos, mas não vos quero cansar (nem abrir a caixa de pandora que é a minha cabeça).
Contudo, acima de todos os meus planos, logísticas, preocupações e medos há uma coisa muito importante: a saúde. Do que é que me serve estes planos todos, se alguém não tiver saúde? É por isso que tenho tentado recolher mais informação sobre estilos de vida e alimentação. Começo por mim, para tentar responder às minhas perguntas, e tentarei inspirar os meus familiares em mudanças subtis que possam contribuir para um futuro com melhor qualidade.
Comecei (e podem também começar) por algo simples, que me abriu logo os olhos: uma lista do que como ao longo da semana. Percebi logo que algo tinha que mudar, quando mais dias tiveram cargas grandes de açúcar do que de vegetais (Não foi uma graaaaande surpresa, mas ver por escrito doeu mais do que se a informação estivesse encostada a um canto no meu cérebro).
No final, a saúde é um grande equalizador. Temos que trabalhar para ela, e não apenas remediar as situações que aparecem. Joguemos na antecipação e previnamos. É que normalmente, e falo também em mim, só se pensa na saúde quando já não se tem.
(Dia 10 de 30)